
Na cozinha da minha avó havia um banco de madeira…
Interessante sua idade de 90 anos!
Entre um nascer e outro, acontecia ali poemas reais de sorriso, de felicidade, de tristeza, de amparo! Os segredos ficaram guardados com quem foi. As direções foram tão diversas que escreveram sonhos jamais esquecidos. Vieram gente de casa, gente de fora, gente desconhecida, gente fofoqueira, gente de olhar de doçura, todos sentaram naquele banco…tinham nomes amados, amigos pequenos e muitas vezes gigantes de coração. Tinha família!
Quando vovó morreu me perguntaram O QUE VOCÊ QUER DE LEMBRANÇA DELA?
Quero o banco da Vovó! Permanecer a sentar nele onde meu coração trará de volta o que eu escutei e aprendi a ir em frente!


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